Bom dia a todos os rudolfos e rudolfas!
sábado, 24 de dezembro de 2011
Feliz Natal para todos!
Bom dia a todos os rudolfos e rudolfas!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Clássicos #2 - Sonic The Hedgehog
Lembrei-me de trazer mais um clássico desta vez o ouriço mais famoso do mundo :D
Este clássico da genesis (mega drive) de 1991 (omg 20 anos!!!!!!!!!!!!!!!!) que tem feito inúmeros títulos e todos eles sempre um sucesso. Existem jogos que por muitas versões que se façam nunca se perde o gosto nem se deixa de acompanhar.
Para terem ideia de todos estes anos dos sucessivos jogos que foram havendo, e comparando a imagem inicial em que os gráficos assustarão os mais novos, facto é que para se chegar ao que temos agora o processo acabou por ser lento.
Actualmente o Sonic tem gráficos bem mais apelativos diria eu, mas para quem jogou o primeiro a mística não se perdia, pois na altura os gráficos eram os melhores que haviam no mundo inteiro.
Fica o exemplo:
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Clássicos #1 - Super Mario
Um dos jogos que mais foi vendido em todo o mundo tem a ver com dois irmãos que decidiram fazer da profissão de canalizador um marco épico.
Bravos heróis onde cogumelos, dinossauros, estrelas e flores eram meios extremamente úteis para combater as terríveis criaturas que defendiam o dragão.
A missão dos irmãos seria sempre resgatar a Princesa Peach do Castelo do Dragão.
A propósito disto encontrei uma pérola que poderá servir para os mais aficionados como decoração para o quarto?
Actualmente é um dos jogos que mais tenho tido o gosto de jogar com a minha Princesa Pintainha, e como podem ver está bem diferente da primeira imagem:
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
I realized something!
Mowe has a theory!
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Naruto #3 - Humor no seu melhor
Desejos de Natal para o menino #1
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Naruto #2 - Humor no seu melhor
Tributo à Poesia #1 - Poeta é um fingidor
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Para alguns não sofrer nem sentir a dor é um arte, tal como é um arte aquele que consegue sofrer uma dor que não é sua.
Não por pena, mas por solidariedade, por amizade ou por amor.
Reparemos nos pequenos exemplos que a sociedade dá e que tão bem ilustram a arte de (não) sentir a dor.
Quantas pessoas já não notaram que existem imensas pessoas a viver da conveniência e dos sentimentos de afinidade que mesmo ilusórios permitem as pessoas ganhar simpatia, empatia, compreensão e vantagens?
Quantas pessoas não sentem genuinamente apenas porque são apáticas ou mesmo egocêntricas, e que na dor apenas a sua lhe importa e lhe toca, as dores alheias em nada se relacionam com o "eu". Egoísmo acaba por ser uma forma muito pura de expressar o que não nos interessa nos outros e que importa centrar em nós mesmos.
Toda a vida é uma competição... uma corrida que todos tentam desesperadamente vencer, não só para nós próprios mas para demonstrar o nosso valor e os nossos feitos dignos de glória e aclamação. Sociedade hipócrita e de títulos, de Doutores e Engenheiros de diplomas passados ao Domingo, dia de descanso até para Deus e para os Funcionários Públicos.
Relativiza-se tanto a "dor" até ela não ter significado, tudo é dor, tudo dói, tudo magoa e tudo conspurca. Mas se assim fosse, o caos estaria instalado, e a anarquia reinaria em cada pedaço da terra. Mas a dor que dói, apenas existe dentro de cada um, o caos não se instala, a dor promove a capacidade de regeneração, de cura, de aceitação do que nos foi infligido, não existem dores fáceis se para quem as sofre nunca tal as viveu. Até um Bebé na sua ingenuidade, forçado a nascer, sofre pela repentina entrada de oxigénio nos seus pulmões que até então não tinham sido usados, alguns médicos classificam tal acto de uma autêntico trauma para o recém-nascido, e como podia não ser se até então a calma e estabilidade estavam garantidos à 9 meses?
Fernando Pessoa, era de facto um homem à frente da sua época, capaz de definir e caracterizar emoções e personalidades, através dos heterónimos ou do ortónimo, facto incontornável foi o brinde que deixou em riqueza de literatura e cultura. Os grandes homens não nascem grandes, vão crescendo até obterem o devido estatuto de homens grandes. Certamente um dos maiores homens da Poesia do Século XX.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Desires desires desires DESIRES!
Well food issues at least. Who would have said that me a regular boy could be getting these kind of troubles.
I don't recall precisely when or how it started, but assuming that being a boy stops any possibility of me being pregnant then something must be happening. My appetite is sky rocketing when it less justifies. For example i had lunch, 1h after i feel hungry and i wonder what i'll eat next!
I feel this quite disturbing specially during a work day when i can be eating when i feel like it and my stomach asks for food and i try to silence it with water. The good thing is that my bladder couldn't be more pure than it is lol.
So i made plans with my sweet soulmate to kill my problem for a couple of hours.
We have a nasty and devilish plan: Fried toasts and chocolate milk!
Is anyone interested? :D
Beloved food here we go!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Parabéns Pikii Piwii Beeee!
O bom que é assinalar datas importantes!
Exemplo óptimo é o aniversário do meu amor mais lindo à face da terra que completou 23 aninhos.
Se calhar alguém ao ler isto dirá: mas 23 anos já é adulta!
Errado! 23 anos é ainda extremamente bebé! Diga-se de passagem que sempre fiz questão de demonstrar por A + B que o aniversário nos faz ainda mais bebés. Afinal se o estamos a comemorar é pelo nosso nascimento não é por estarmos a ficar decrépitos ou curvados.
Quem diria que 23 anos depois andaria eu, um humilde rapaz na Terra a caminhar ao teu lado, no bom e no mau, nos momentos mais ou menos alegres e até nos aniversários!
Fica os Parabéns a uma pequenina mega mega mega pikii!
Amo-te *@
domingo, 13 de novembro de 2011
Surpresas
O conteúdo de uma surpresa pode ser do mais vago ao mais elaborado.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Quinta-feira - Quer dizer
O que é uma quinta-feira?
É aquele dia da semana que nos dá expectativas e uma enorme vontade de suspirar pelo final da semana, mas que ao mesmo tempo nos relembra que também ainda não chegamos ao tão desejado fim de semana.
Se me perguntam se gosto das quintas, tenho de responder que apenas as respeito, numa questão de respeito dentro do estritamente necessário, uma vez que é a única possibilidade de chegar a sexta-feira.
Sei que isso lhe confere grande vaidade, e talvez por isso o dia que antecede o advento do fim-de-semana seja uma lufada de ar fresco que estamos prestes a cruzar a meta.
Mas que meta perguntam?
Então mas não é óbvio pergunto eu? Para mim significa estar a um dia de conseguir entrar no meu santuário com a minha mais que tudo. Fazermos os nossos programas de fim de semana, termos tempo sem horários nem comboios para apanhar, dando largas à nossa meninice e ao nosso espírito jovem. Agora que penso nisso apercebo-me que por vezes somos capazes de passar horas a rir e a brincar sem descanso, mas como isso sabe tão bem e parece tão certo, não há como estar enganado.
Ando a pensar por isso, sendo nós pessoas de pequenos requintes e pequenos mimos, se para dois amantes de jogos de tabuleiros, não deveria a troika dizer que de tanta austeridade, a produtividade poderá ser aumentada e o espírito mantido lá no alto se houverem "mimos" que possam fazer uma pessoa ansiar pela outra.
A título de exemplo, chegar a casa e dar com a nossa mais que tudo, de pijaminha e robe, esforçando-se para se aquecer com uma mantinha (super fofa dada por mim), há lá coisa mais querida e para um homem não se derreter ao ver a sua esposa assim? Imagens como estas, assaltam-me o pensamento a todo o momento, como é bom estar no nosso ninho... cada vez mais... nosso.
*@
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Let's walk together!
Estranha forma de vida.
Não é a minha nem a de ninguém em especial, mas que a vida tem por vezes razões que a própria razão desconhece e estranhezas que a própria estranheza não conhece.
Digo isto porque hoje vieram falar comigo sobre uma daquelas questões basilares de quem está numa relação, aparentemente feliz. Dessa felicidade nasceu dúvida, e da dúvida nasceu uma estranheza ao que a própria pessoa dava por certo.
Ninguém está livre que isso lhe aconteça, mas será que de facto a pessoa estava efectivamente feliz? Será que estava completa ao ponto de se poder deitar com a cabeça em paz no travesseiro?
Se calhar haverá pouca gente que o faça, e não os posso censurar, porque a vida foi-me demonstrando a cada dia que passava, que até acertarmos estamos sempre condenados a errar, e nos erros a aparente certeza ou demanda da mesma, perdem-se entre sorrisos e choros, entre intimidades e leviandades, entre passeios e amuos, entre ciumes e queixumes.
A fórmula da felicidade se fosse passível de ser estudada ou medida, para que as pessoas atalhassem e pudessem a ser felizes de imediato, se calhar iria perder parte do seu valor. Porque o ser humano aprende com a dor, evolui com o sofrimento, com as lágrimas e com os erros que comete, saindo revigorado e curado dos momentos maus para apreciar os bons e cuidar como o seu tesouro mais precioso. Quem não o fizer, e adoptar uma vida de estranheza de indefinições ou outra noção turva está condenado a rogar-se pela pedra da calçada em busca de uma certeza tão palpável como o nevoeiro.
A minha certeza é aquela que muitos podem dar-se por contentes ou felizes de apresentar no seu dia-a-dia, uma missão sem fim de conquista, aventura, procura, respeito, dedicação, fidelidade, intensidade, humor, ócio, lazer, tristeza e paciência, entre outras. Nestas palavras vou buscando as classificações para eventos, imprevistos, surpresas, descobertas e mais que possa vir na minha vida. Seja como for nesta estrada escolhi não caminhar sozinho, já há algum tempo que não caminho sem ser acompanhado, e sabe tão bem!
Pintainha vamos passear?
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Hoje início da minha bela semana de trabalho, acaba por ser bela sempre que tenho um fim de semana digno desse nome. Por variados motivos pode ser considerado bom fim de semana em geral, mas para mim não há nada mais reconfortante e revitalizante do que tempo a sós com a minha cara metade.
Sempre que isso acontece, em que o mundo se esquece de nós e nós dele por momentos, por umas horas que seja, sabe a uma eternidade e a 5 minutos ao mesmo tempo. Eternidade por ser algo que tanto almejamos e sentimos que o resto de uma vida ali passada seria como um sonho tornado realidade, e ao mesmo tempo parecem 5 minutos, pois quando por fim estamos no mundo dos sonhos, aparece algo a chamar-nos à realidade do quotidiano, facto que nos irrita solenemente.
Por isso hoje até estou a olhar para esta segunda-feira com alguma expectativa, digamos que o destino deu-me os meus "5 minutos de descanso no fim de semana" e isso tornou a vida muito mais sorridente e positiva. Ai o efeito que uma pessoa pode ter sobre nós é uma das melhores sensações do mundo. Quando se confia cegamente, quando se sorri com o olhar, quando os limites físicos de um não colidem com os do outro, mas pelo contrário se fundem num só. Isso é algo que nenhuma segunda-feira pode chegar aos calcanhares para conspurcar seja em que sentido for.
Venha essa semana, é mais uma para cair dentro de alguns dias!
*@ miss you
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
I've been there #2
Dei por mim a reparar em uma particularidade, que outrora seria motivo de um grande choque.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Jantar Espectáculo da Associação de Paralisia Cerebral Almada/Seixal
I've been there #1
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Quem tem 1 gasta 2?
domingo, 11 de setembro de 2011
A Partilha!
Das melhores coisas que tenho com a minha mais que tudo é o sentido de partilha de tudo quanto temos. Pode não parecer ser nada demais mas se quando se pensa bem no sentimento quando se partilha e do bem estar que se proporciona a alguém que não tem nenhum tipo de reserva connosco, acaba por ser até um grande feito, ter esse espírito de equipa e de entrega.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Adoro um doce!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Tickling all the way!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Just for you my wove!
segunda-feira, 13 de junho de 2011
33 Décadas!!!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Quem é que não quer?
sábado, 4 de junho de 2011
Somedays fighting isn't enough
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Fact!
Atentos... a verdade anda aí
Muitas vezes fala-se da ‘máquina de propaganda’ do Governo socialista. Mas nunca houve uma tentativa séria de investigar como funciona, que métodos utiliza, quantas pessoas envolve, quem a dirige, etc.
Vou dizer o que sei.
Essa máquina desdobra-se por várias frentes. Tem uma espécie de redacção central, que funciona como a redacção de um jornal, cuja missão é fazer constantemente contra-propaganda. Dispõe de um blogue chamado Câmara Corporativa (http://corporacoes.blogspot.com) e está permanentemente atenta a tudo o que se publica, desmentindo as notícias consideradas negativas para o Governo.
Além disso, critica artigos de opinião publicados nos jornais, rebatendo os argumentos e, por vezes, ridicularizando ou desacreditando os seus autores.
Mobiliza pessoas para intervir nos fóruns tipo TSF que hoje existem em todas as estações de rádio e TV.
Selecciona na imprensa internacional notícias, artigos ou entrevistas favoráveis ao Governo português e põe-nos a circular entre jornalistas e colunistas ‘amigos’.
É por esta última razão que vemos às vezes opiniões publicadas em obscuros órgãos de comunicação estrangeiros citadas em Portugal por diversas pessoas como importantes argumentos.
Outra vertente são as relações com jornalistas. Há uma rede de jornalistas ‘amigos’ e a coisa funciona assim: um assessor fala com um jornalista amigo e dá-lhe determinada informação. Chama-se a isto ‘plantar uma notícia’ – e todos os Governos o fazem. Só que, uma vez a notícia publicada, às vezes com pouco destaque, os assessores telefonam a outros jornalistas e sopram-lhes: «Viste aquela notícia no sítio tal? Olha que é verdade! E é importante!». E assim a notícia é amplificada, conseguindo-se um efeito de confirmação.
Umas vezes as notícias plantadas são verdadeiras, outras vezes são falsas. O Expresso, por exemplo, chegou a publicar em semanas consecutivas uma coisa e o seu contrário. Significativamente, o que estava em causa era Teixeira dos Santos, que o PS queria queimar.
E constata-se que as notícias desagradáveis para a oposição têm mais eco do que outras. Veja-se a repercussão que teve uma carta de António Capucho publicada no SOL, que era um documento interessante mas não tinha a relevância que acabou por ter. A máquina de propaganda amplifica as notícias que interessam ao Governo.
Em seguida, os comentadores colocados pelo PS nos vários programas de debate que hoje enxameiam as televisões repetem os argumentos convenientes. José Lello, Sérgio Sousa Pinto, Emídio Rangel, Francisco Assis, etc., repetem à saciedade, às vezes como papagaios, as mesmas ideias. E mesmo António Costa, na Quadratura do Círculo, um programa de características diferentes, não foge à regra: nunca o vi fazer uma crítica directa a Sócrates. Mas vi-o fazer uma crítica brutal a Teixeira dos Santos, na tal altura em que começou a cair em desgraça.
As únicas situações em que as coisas fugiram do controlo da máquina socrática foram os casos Freeport e Face Oculta. Só que aí era impossível abafá-los. E para os combater foram lançadas contra-campanhas, como expliquei noutros artigos. E houve pessoas que pagaram por isso.
A par das relações com os jornalistas, que se processam diariamente, há outro aspecto decisivo que passa pelo controlo dos principais meios.
A tentativa de comprar a TVI falhou, mas José Eduardo Moniz e Manuela Moura Guedes foram afastados e a orientação editorial da estação mudou. José Manuel Fernandes foi afastado do Público, e a orientação do jornal também mudou. Medina Carreira foi afastado da SIC. O SOL foi alvo de uma tentativa de asfixia. E estes são apenas os casos mais conhecidos.
Por outro lado, o Governo soube cultivar boas relações com os patrões dos grandes grupos de media – a Controlinvest, a Cofina e a Impresa –, também como consequência das crises financeiras em que estes se viram mergulhados.
Podemos assim constatar que, das três estações de TV generalistas, nenhuma hoje é hostil ao Governo. A RTP é do Estado, a TVI – que era muito crítica – foi apaziguada, a SIC tem--se vindo a aproximar do Executivo. Ora isto é anormal na Europa. Em quase todos os países há estações próximas da esquerda, há estações próximas da direita, há estações próximas do Governo, há estações próximas da oposição. Em Portugal é diferente.
Ainda no plano da contra-propaganda, já falei noutras alturas da técnica do boomerang. Como funciona? Quando alguém da oposição (regra geral, o líder do PSD) diz qualquer coisa passível de exploração negativa, toda a máquina se põe a mexer para usar essa ideia como arma de arremesso contra quem a proferiu.
Passos Coelho diz que quer mudar certas regras na Saúde – e logo Francisco Assis, Silva Pereira, Vieira da Silva, Jorge Lacão ou Santos Silva, os gendarmes de serviço, vêm gritar: «O PSD quer acabar com o Serviço Nacional de Saúde!». Passos Coelho diz qualquer coisa sobre as escolas públicas e as privadas – e lá vêm os mesmos dizer: «O PSD quer acabar com o ensino público gratuito!». Passos Coelho diz que quer certificar as ‘Novas Oportunidades’ – e os mesmos repetem: «O PSD ofendeu 500 mil portugueses!». E, no final, todos dizem em coro: «O PSD quer acabar com o Estado Social!».
Passos Coelho não soube lidar com isto de início. E, perante estes ataques, acabou muitas vezes por bater em retirada. Propôs uma revisão constitucional e recuou. Outras vezes explicou-se em demasia. E com isso deu uma ideia de impreparação e falta de convicção, que só recentemente conseguiu corrigir.
Mas a máquina não fica por aqui. Tem muitas outras frentes de combate. Os assessores do primeiro-ministro organizam dossiês para cada ministro, dizendo-lhes como devem reagir perante o que diariamente é publicado na imprensa. Assim, bem cedo pela manhã, um assessor telefona a um ministro, faz-lhe uma resenha da imprensa e diz-lhe o que ele deve responder a esta e àquela pergunta.
Claro que há ministros que não aceitam este paternalismo. Que querem ter liberdade para responder pela sua cabeça. Mas esses ficam logo marcados. Admito que Luís Amado não aceite recados, estou certo de que Campos e Cunha não os aceitou, Freitas do Amaral também não. Mas a maioria dos outros aceitou-os ou aceita-os, até para tranquilidade própria: assim têm a certeza de não cometer gaffes e não desagradar ao primeiro-ministro.
E já não falo nos boys colocados em todos os Ministérios e em todas as administrações das empresas públicas e que funcionam como correias de transmissão da opinião do Governo. Rui Pedro Soares é o caso mais conhecido. Mas obviamente não é o único. Eles estão por toda a parte. Muitas vezes nem têm posições de grande relevo. Mas o facto de se saber que são os porta-vozes do poder confere-lhes importância acrescida, porque as pessoas receiam-nos.
Como resultado de tudo isto, muita gente, mesmo dentro do PS, tem medo. Evita falar. No congresso socialista, que mais parecia um encontro da IURD, vimos pessoas respeitáveis participar alegremente na farsa sem um gesto de distanciação. Chegou a meter dó ver António Costa, António Vitorino, o próprio Almeida Santos, envolvidos naquela encenação patética.
Que foi produzida como uma super-produção, com sofisticados meios audiovisuais. Quando Sócrates começou a proferir a primeira das três últimas frases do seu último discurso, uma música ‘heróica’ começou a ouvir-se baixinho. E foi subindo, subindo de tom – e quando Sócrates acabou de falar a música estoirou, as luzes brilharam, não sei se houve fogo preso mas podia ter havido, choveram flores, foi a apoteose.
Quem dirigirá esta poderosa e bem oleada máquina de propaganda e contra-propaganda?
Haverá certamente um núcleo duro, ao qual não serão alheios aqueles que dão a cara nos momentos difíceis: Francisco Assis, Jorge Lacão e os três Silvas: Vieira da Silva, Augusto Santos Silva e Pedro Silva Pereira.
Há quem fale numa personagem misteriosa, sibilina, que não gosta dos holofotes e que dá pelo nome de Luís Bernardo. Actualmente é assessor de Sócrates, antes foi assessor de Carrilho na Cultura. Pedro Norton, actual número 2 da Impresa e seu amigo, diz que ele é «o homem mais inteligente que conhece».
Acontece que uma máquina política pode ser muito boa, pode estar muito bem oleada, pode funcionar na perfeição, mas tem sempre um ponto fraco: depende em última análise da performance de um homem.
Durante anos essa performance foi quase perfeita – por isso chamei a Sócrates um ‘robô político’. Ora esse robô, agora, começou a falhar. E a derrota televisiva perante Passos Coelho pode ter posto em causa toda a engrenagem. O robô engasgou-se, exaltou-se, esteve à beira de colapsar.
E quando isso acontece não há máquina de propaganda que valha."
José António Saraiva - Jornal Sol
sábado, 21 de maio de 2011
Work it and shake it
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Knight Shinning Armor
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Resposta ao desafio literário
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Saudade de ti!
Dou por mim a tentar trabalhar o mais afincadamente que posso, por saber que tenho responsabilidades e pessoas que contam comigo. Naturalmente que não está em causa o meu desempenho pois a idade me diz que tenho de ser adulto e ser responsável para que os meus pensamentos não interfiram.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Proud of you!
The reason i decided to write something like this is to recognize the effort that you are making in order to win another challenge, being important to obtain the best result and to give another step towards ending what you so classify as "nightmare".
Abraçando o desafio
sábado, 30 de abril de 2011
Simples e Perfeito
Hoje contemplei uma das coisas mais bonitas que me podiam acontecer.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Benfica keep it up!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Gosto do que se fazia no passado
quarta-feira, 13 de abril de 2011
31 Décadas
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domingo, 10 de abril de 2011
La la la Biclas!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Breathing at last
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Em Abril... não há águas mil?
sábado, 26 de março de 2011
Boa noite
quarta-feira, 16 de março de 2011
PEC PEC PEC PECADO!
ó agostinha!
que rico vinho!
vai uma pinguinha?
Este país está um colosso.
Está tudo grosso! Está tudo grosso!
Letras como esta dão o mote para o que é sem dúvida uma crise política disfarçada.
Para quem dúvidas, atente ao seguinte:
O Governo reune com o PSD, de forma a criar um acordo em diversas matérias que permitam por um lado o Governo aprovar medidas que lhe permitam actuar em diversos campos, e o PSD consegue evitar uma crise económica sem precedentes, tornando a bancarrota um cenário mais distante quanto possível.
Até à uns tempos foi assim...
Agora o Governo não reune com o PSD, e até se encontra com os homólogos dos outros países da UE, admitindo novos esforços e sacrifícios aos portugueses sem ter em conta, o seu parceiro com acordo assinado e qualquer orgão de soberania como é o caso do Presidente da República ou a Assembleia da República. Ninguém sabe de nada e muito espanto foi denotado perante a indignação do país em nada saber nem nenhum representante eleito pelo povo ter sido consultado sobre a leveza que estas decisões e movimentações são feitas como se de brisas no verão se tratassem.
Mas não são! Nem de perto se pode comparar com algo agradável o que se está a passar neste momento.
Só depois de o patente escândalo de todos os orgãos de soberania, é que o Governo vem muito calmamente mostrar a sua surpresa de que não havia informação a dar, e que estava sempre previsto consultar os outros partidos... That's bullshit and you know it!
Então quando as medidas se afiguravam há algum tempo como suficientes, de repente fala-se de um novo PEC como se estivessem a planear férias em algum resort de luxo, quando de facto mais se vai exigir.
O mais sarcástico de tudo isto é mesmo depois de uma total falta de maturidade política e seriedade a lidar com esta situação, o comentário do Governo perante a possibilidade de recusa do novo PEC ser votado na Assembleia da República e aprovado, ameaçam com intervenção externa do FMI e demissão do Governo.
O que quer isto dizer?
Bem além de ser o inevitável por alguém que foge com o rabo à seringa da responsabilidade política e decide dar de frosques, em termos práticos, estamos a assistir a uma grande jogada a nível partidário, para fazer o PSD aos olhos do povo ser visto como um conspirador e um sujeito incapaz de cooperar quando o país mais precisou, que não aprovou medidas que nos colocariam dentro dos objectivos comunitários e que ademais arrastaram o País para pagar uma nova factura (a juros mais favoráveis do que têm sido conseguidos até agora).
Com a falta de educação e conhecimento dentro destas matérias, na novela quem se lixa sempre é aquele que fica a olhar perplexo para a menina que sai a chorar da sala, quando o resto do elenco se apercebe e lida com essa situação, apenas é levado a concluir, se saiu a chorar dali foi porque aquele que lá está lhe fez mal. Coitadinha!
Enfim é uma jogada inteligente que estou a ver a surtir imenso sucesso, porque o PSD ao assumir o Governo em seguida, tendo o FMI à perna, não têm outro remédio do que seguir as directrizes daquela entidade, o que forçará o PSD a discursar e agir sempre em conformidade com o entendimento do FMI, frustrando qualquer tentativa de marcar algum tipo de diferença na governação do PS.
Estará em jogo um sacrifício maior à população e como o Sócrates disse e bem, são alturas de sacríficios políticos e de tomada de decisões muito impopulares, e isto para quem quer ter pão na mesa, trabalho e meio de sustento da família, não quer saber minimamente se quem lá está tem as mãos atadas. Querem soluções, trabalho e qualidade de vida, caso contrário o povo sairá às ruas, aumentando a rede de manifestações e de violência perante a pobreza generalizada e o desemprego crescente.
Depois de tudo isto, o Sócrates ainda sai como o bonzinho que só quis saber do interesse nacional e de salvar os portugueses, com outras tantas retóricas que já se sabe que quem as ouvir vai ter uma grande simpatia e achar que o que ele diz é que é verdade. Como sabem o português tem memória curta... Tudo se perdoa a seu tempo neste país, até os ladrões e corruptos são elevados a santos ou heróis da pátria com o passar do tempo, há sempre fervorosos defensores dos maiores larápios da História.
Grande jogada Socas!
segunda-feira, 14 de março de 2011
Kanashizo no nippon ka?
Este fim de semana fiquei atónito com um dos países que mais admiro e vontade tenho de conhecer.
Ter havido um terramoto não teria sido nada de extraordinário para o Japão se não fosse ter sido da magnitude que foi, e ter vindo com ele um tsunami que varreu a costa japonesa.
A tragédia foi grande, já se contabilizam cerca de 1600 mortos e milhares de desaparecidos, o que com o passar do tempo acaba por significar justamente que os números de falecidos irão aumentar exponencialmente.
De elogiar o Governo Japonês que disponibilizou 100.000 soldados para ajudarem a encontrar as pessoas desaparecidas e resgatar as que faltam resgatar. Penso que foi o melhor e mais eficaz uso das forças militares ao serviço da população e também um abre olhos para muitas nações que se esquecem dos seus exércitos excepto em tempos de guerra.
Depois de tanta coisa ter acontecido naquele país ainda tiveram o azar de ter ocorrido uma explosão num reactor nuclear em Fukushima, cerca de 350 km a norte do Japão que trouxe consigo uma recordação não tão antiga quanto isso em relação a Chernobyl, esperemos que não seja o início de uma nova crise a afectar a população local, do que se soube mais recentemente os índices de radioactividade eram baixos e não causavam qualquer tipo de pânico.
Também desta crise que daí ocorreu, depois desta calamidade ter ocorrido numa zona do Japão, os media dispararam a falar de grande crise e de uma épica aventura do que estaria para vir aí, contrastando com as ajudas humanitárias de múltiplos países em tentar ajudar o país do sol nascente, etc... O que nesta situação e na maioria dos países do mundo significaria que o país não se reconheceria, pilhagens e o caos estaria instalado numa larga zona, sem eira nem beira, sem lei e ordem.
Contudo o que se verifica, nomeadamente na capital japonesa, é uma calma e uma paz imensa, onde as crianças brincam nos parques com os pais e as pessoas se passeiam pela cidade animadamente sem qualquer preocupação com o tsunami que embateu na sua própria costa. Se calhar era de se aprender qualquer coisa com isto, como a disciplina e a formação das pessoas lhes permite recuperar tão depressa do que fora do país se fala do pior acontecimento desde a 2ª guerra mundial e a bomba atómica, e os cidadãos nada ligam a isso e as suas vidas continuam ordeiras e em sintonia com a ordem pública.
Força Japão!
domingo, 13 de março de 2011
Com que entao...
quinta-feira, 10 de março de 2011
O menino quer
Guess what: