sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

And so there was one...


Eu gostava de explicar desde já que embora este post no blog não tenha nada de pseudo intelectual nem filosófico, terá de roçar em alguns aspectos desses quadrantes porque num raciocínio e numa exposição de ideias, sentimentos e convicções é difícil separar as barreiras.

Eu hoje tive uma das mais curiosas caminhadas pelo dia.

Se me perguntarem o que aconteceu de especial? Terei de dizer se calhar a maioria achará que nada de especial aconteceu mas para mim... É uma coisa diferente, estou alerta para coisas que quem me ler não poderá estar.

Hoje o dia começou cedo e bem como eu gosto. Estive a repor horinhas de sono junto da minha menina e o resto do dia entre as refeições, o estudo, a conversa, e tudo o mais, teve algo que me fez ficar muito contente. Um dia aparentemente normal em que estive por assim dizer 24h com ela inteiramente quase não contactando com o mundo exterior e a calma e a paz que me invadiram foram impressionantes.

A felicidade que ela me transmite não é uma coisa vã que passa com o tempo, mas algo que se torna mais forte com o tempo. Sou um assumido viciado na sua pessoa e ela sabe-o, por muito duros e críticos que possamos ser em relação a nós mesmos (e todos somos) para mim quando a vejo o meu dia irradia de uma alegria e completude difíceis de igualar.

Podiam-me perguntar: ok confessa que não preferias ter uma casa brutal e gigante com todos os equipamentos e requintes, acompanhado de lindos carros e uma conta bancária interminável que desse conta de todos os teus vícios e prazeres?

Bem meus amigos, se não a tivesse a ela, nunca estaria completo e realizado como me sinto agora. Os meus projectos de vida onde naturalmente ela é vital não seriam realizados, a casa grande e faustosa de nada serviria se não pudesse saborear os seus encantos ao lado da minha menina e correr atrás dela por entre salões gigantes, corredores vistosos e sumptuosos, etc.

Os carros desportivos, topo de gama, que atraiam todas as atenções de quem passasse de nada iriam agradar-me senão pudesse andar neles com a minha menina também, só ela e Deus sabem o quanto gosto de viajar e andar de carro com ela.

A conta bancária? *Riso* Essa... deixem para lá, só o dinheiro por si não trás felicidade e se não pudesse garantir que a minha mais que tudo tinha tudo a quanto tinha direito de nada me servia. Não quero que pensem: pronto está enfeitiçado não vê mais nada à frente e agora está assim mas depois passa-lhe... Eu não gosto de vos enganar e por isso digo. Esqueçam adivinhar ou tentar antecipar o que penso ou sinto, aquilo que escrevi não podia ser mais sincero.

Depois de tanto caminhar na vida, achar alguém como tu Diuska... Já não há mais corridas nem caminhos a percorrer no desconhecido. Finally after all we had, after all we had gone through, i willing to say that it has payed up and now we can collect the fruits of our sacrifice.

And so there was one... and you are the one!

1 comentário:

Diuska disse...

Depois de tantos obstáculos tive o que tanto queria: A ti! Sabes que preciso de ti em tudo não sabes? Preciso mesmo amor mesmo!

Quem me resta dizer, és o meu porto de abrigo e sem ti acho que não tinha força para metade das coisas!

Se para ti nada faz sentido sem mim, acredita que para mim é igual! Amo-te e obrigada por seres quem és!