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Bom dia, uma vez que são horas disso!
Depois de uma ausência prolongada no qual possivelmente se poderia pensar que havia sido raptado por extraterrestres ou pior ainda: morto!
Regressei para postar, e na verdade a minha falta de tempo em postar deve-se a tudo que se passa na minha vida, que me ocupa o dia praticamente desde que me levanto até que me deito. A calma para escrever que eu gosto de ter e não postar simplesmente algo que não vou ter tempo de expor como gosto levam-me a preferir não escrever.
Até penso que alguém possa considerar como uma presunção ou até mesmo um luxo a que gosto de me dar, mas pelo contrário, gosto de escrever as coisas de forma clara, e fazer postagens simples não me parece a forma mais apoteótica de regressar a "casa".
É por isso que hoje queria falar-vos de algo bastante simples e possivelmente do conhecimento geral mas que por vezes nos bate e quando assim acontece existe uma grande razão: Crescemos noutras áreas.
Hoje acordei e lembrei-me dos meus pais. Longe de serem perfeitos como qualquer pessoa, a verdade é que me (re)lembrei ou até me voltei a aperceber como apesar da distância e da vida mais ou menos encaminhada que levo, que olhando à minha volta muita coisa não deixa de ter o cunho deles.
A vida é composta por fases que despertam os nossos sentidos e nos fazem ter noção e consciência de coisas que até à data não entendíamos ou não queríamos entender. Seja como for, isso não faz da nossa existência mais estúpida ou miserável, apenas temos de a ver como sermos pessoas diferentes, com personalidades e com apreciações da realidade diferentes no que toca à gradação que as coisas têm para cada um de nós.
Tal como me lembrei dos meus pais terem sido realmente o motor de arranque para uma vida cheia de desafios, proporcionando o que puderam e que durante longos anos se mataram a trabalhar para que hoje, fosse eu portador de uma Licenciatura de um dos cursos mais nobres e difícil do país.
Nunca posso deixar também lembrar que como fase de menino, adolescente e pré-adulto que fui, há uma componente importante de valorização pessoal pelo apoio que a nossa família nos vai concedendo graciosamente.
Essa fase actualmente já passou, desta vez a perspectiva com que olho a vida, leva-me a projectar a minha vida ao lado da Pintainha, a trabalhar a troco de um bom ordenado que me permita realizar outras metas e objectivos e em resultado de tudo isso, ser capaz de me realizar enquanto Homem de pleno direito, que assume os seus contratos, que honra as suas responsabilidades. Aquele que vulgarmente se chama o "Bom Pai de Família", isto é uma expressão jurídica para quem pensa que o que escrevi anteriormente se destinava a dizer que ia ser um pai todo presunçoso, bem pelo contrário, apenas estava a reportar-me em ser o dito homem médio que cumpre aquilo a que se compromete e se certifica que ninguém à sua volta fica desprotegido.
Também são metas destas que nos dão este combustível que nos faz acordar todos os dias e levantar com força para o que aí vem, deixar de lutar não é uma opção porque a ambição de querer poder gozar a vida como entendo que deve ser gozada, não se obtém sem esforço (a menos que se tenha muita sorte ao euromilhões).
Assim estando eu de volta às postagens, está o compromisso de maior empenho para atingir o que tanto desejo ao lado de quem desejo (sabes quem és né Pintainha?) cuidado de ti e dos nossos. Parece-te um bom plano?
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1 comentário:
Parece-me óptimo! Vamos continuar a lutar, por nós, pelos bebecas e pelo nosso futuro! Amo-te
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