Dizem que a economia recupera para 2013, que vamos sentir que estamos de volta à acção, embora com a incógnita de saber se Portugal vai ou não voltar aos mercado.
Confesso-me um "crente" em Portugal, na sua capacidade de superar uma situação difícil, apesar de 30 anos de facilitismos e subsídios e outras coisas cujos nomes não ouso pronunciar que fizeram o País gastar mais do que produzia.
Nesse caso há que encarar esta situação com frontalidade, se queremos ver-nos na mó de cima, temos de admitir um longo caminho pela frente de rigor e controlo orçamental, familiar e em todos os aspectos da vida. Foi a isso que os tempos nos obrigaram, e exceptuando aquelas crises cíclicas que não podemos escapar por afectarem todos os países "desenvolvidos", temos estas que podíamos e devíamos ter impedido por terem sido umas más decisões atrás das outras, sem que ninguém se tivesse importado com o assunto.
Nem aponto a este ou aquele governo, o que um criticava, ia a seguir para o governo e fazia igual ou pior do que aquele que criticou, e nesta vida os erros pagam-se caro, principalmente a nível financeiro/económico.
Para já e sem notícias nem eventos mais pessimistas (como o buraco da Madeira) podemos acreditar que devemos caminhar num bom sentido para sair do sítio em que estamos.
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